No Result
View All Result
sábado, 1 novembro, 2025
  • Login
Blog do Elimar Cortes
  • Poder Legislativo
  • Congresso Nacional
  • Câmaras de Vereadores
  • O Blog
  • Contato
No Result
View All Result
Blog do Elimar Cortes
No Result
View All Result
Home Justiça

CNJ e PF formam primeira turma da Polícia Judicial brasileira

4 de setembro de 2021
in Justiça
CNJ e PF formam primeira turma da Polícia Judicial brasileira
495
SHARES
1.4k
VIEWS
Compartilhe

 

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a Polícia Federal realizaram na manhã de sexta-feira (03/09) a cerimônia de encerramento da primeira turma da Polícia Judicial. A solenidade, que contou com a presença de servidores da Justiça Federal do Espírito Santo, aconteceu em Brasília. Entre os alunos capixabas, estava o policial judicial Glaucio Costa Longa de Moura.

A Polícia Judicial é o serviço auxiliar do Poder Judiciário responsável pela segurança institucional dos órgãos de Justiça, previsto pelo artigo 96 da Constituição Federal de 1988 e regulamentado pelo CNJ na Resolução CNJ n. 344/2020.

Na sede da Academia Nacional de Polícia, em Brasília, os 81 alunos do curso tiveram aulas sobre armamento e tiro, defesa pessoal policial, técnicas de negociação, gestão de crise, operações de choque, entre outros. Os conteúdos foram ministrados por um corpo docente de instrutores da PF e autoridades em segurança institucional de Tribunais Superiores e do próprio CNJ. A formação teve carga horária 172 horas, divididas em atividades teóricas e práticas realizadas ao longo das últimas quatro semanas.

Um dos instrutores foi o conselheiro do CNJ Mário Guerreiro, que tratou de direitos humanos em uma palestra à turma, nesta última semana do curso. Presidente do Comitê Gestor de Segurança Institucional, o conselheiro participou da cerimônia de encerramento do curso.

Ele traçou um breve histórico do tema no CNJ, enfatizando a força que o assunto ganhou recentemente, nas presidências dos ministros Dias Toffoli e Luiz Fux. “A Resolução CNJ n. 344/20 foi um divisor de águas para a segurança institucional do Poder Judiciário. A categoria é formada por profissionais qualificados que precisam de reconhecimento e valorização”, afirmou.

O secretário Especial de Programas, Pesquisas e Gestão Estratégica do CNJ, Marcus Lívio Gomes, lembrou que acompanha o debate sobre a importância da segurança institucional da Justiça brasileira há 11 anos na Justiça Federal do Rio de Janeiro, como juiz federal.

“A evolução institucional alcançou um ponto em que hoje Polícia Federal e CNJ são parceiros na difusão de conhecimentos. Tenho absoluta convicção que os senhores aqui formados têm preparo à altura do grande desafio que se apresenta”, afirmou.

Também representou o Conselho Nacional de Justiça na solenidade o diretor do Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário do órgão, Luiz Octavio Penna. O diretor da Academia Nacional de Polícia, delegado federal Humberto Ramos Rodrigues, destacou a importância para a Polícia Federal poder contribuir na formação de outras polícias e, de maneira indireta, participar da história de vida das pessoas, que são impactadas pelas políticas de segurança pública.

Rodrigues incentivou os recém-formados – 40 deles vindos de outros Estados – a provocar novas oportunidades de formação continuada com o auxílio da rede de instrutores da Polícia Federal espalhados pelas superintendências regionais do órgão.

Um acordo de cooperação firmado entre CNJ e Polícia Federal prevê ações de capacitação relacionada a segurança institucional. A proposta é que todos os 280 agentes, instrutores cadastrados no CNJ, participem das futuras turmas que serão abertas enquanto durar o acordo. A expectativa é de uniformizar e padronizar as atividades relacionadas à Polícia Judicial nos órgãos do Judiciário.

A Polícia Judicial é responsável por garantir a segurança dos magistrados, unidades judiciais e administrativas, servidores, jurisdicionados e demais ativos da justiça. Tem ainda o dever, por exemplo, de realizar escolta de magistrados sob risco e executar ações de proteção de oficiais de justiça no cumprimento de mandados.

(Com informações do Portal do CNJ)

Post Views: 411
Tags: nprincipal
Share198Send
Facebook Instagram Youtube

Copyright © 2024 Augusto Assis

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Political Campaigns and Gaming Industry Regulations: A Growing Intersection

Picture this: a senator stands before Congress, smartphone in hand, trying to explain cryptocurrency gambling to colleagues who still print their emails. Wild, right? That\'s where we are today. The dance between politicians and the gaming world has gotten messy—and honestly speaking, it\'s about to get messier. Tax debates rage on. Licensing battles heat up. Consumer protection? That\'s become the rallying cry of every legislator who\'s discovered that their constituents actually care about online betting. Between you and me, most politicians couldn\'t tell you the difference between a slot machine and a poker table five years ago.

Here\'s what\'s fascinating: political parties are doing complete U-turns on gambling laws faster than you can say \"jackpot.\" Why? Money talks. Regulated gaming pumps billions into public coffers—schools get new computers, hospitals get upgraded equipment, roads get fixed. Remember when Nevada was the black sheep? Now every state wants a piece of that golden pie. For those curious about what regulated gaming actually looks like in practice, Winmatch offers a comprehensive selection of casino games within established legal frameworks.

The political chessboard looks different everywhere you look. Singapore? Iron grip. Malta? Come one, come all! The UK swings between \"let\'s regulate everything\" and \"maybe we went too far.\" It\'s not just about money anymore—it\'s about philosophy. Freedom versus control. Market forces versus government oversight. Old battles, new battlefield.

Campaign trails are buzzing with gambling talk now. Jobs! Tourism! Tax revenue! But also—addiction, family breakdown, social costs. Can you blame politicians for struggling? They\'re trying to lasso lightning here. Crypto casinos pop up overnight. Virtual reality gambling lounges emerge from nowhere. Honestly speaking, by the time legislation passes, the technology has already moved three steps ahead. It\'s like watching your grandfather chase a drone with a butterfly net—necessary, perhaps, but painfully behind the times.

No Result
View All Result
  • Poder Legislativo
  • Congresso Nacional
  • Câmaras de Vereadores
  • O Blog
  • Contato

Copyright © 2024 Augusto Assis

Are you sure want to unlock this post?
Unlock left : 0
Are you sure want to cancel subscription?