Dirigentes do Sindipol/ES, Aepes e Agenpol se encontram em Brasília, representando todos os policiais civis do Espírito Santo, na luta por uma reforma da previdência que eles consideram ser mais justa para a categoria. Momentos antes da leitura da versão final do parecer da Reforma da Previdência, é intensa a movimentação na capital federal, seja de quem quer ficar fora das mudanças, como de quem quer fazer inclusões.
Representam os policiais capixabas em Brasília, neste momento, as seguintes lideranças: Humberto Mileip e Átila (Sindipol), Thomas (Aepes) e Jomar (Agenpol).
Os policiais engrossam a pressão sobre os deputados e afirmam ter mais de 40 votos para aprovar um destaque que garantiria à categoria as condições atuais de aposentadoria.
Representantes dos policiais civis, federais, rodoviários federais, guardas municipais e socioeducativos ocuparam na noite de segunda-feira (01/07) o Salão Verde da Câmaral Federal “em defesa de uma aposentadoria digna e justa”.
Além do presidente da COBRAPOL, participaram do ato de protesto outros dirigentes da entidade, federações e sindicatos da categoria, além de representantes das organizações que integram União dos Policiais do Brasil – UPB.
Segundo Gutierrez, “estamos cansados de tanto empurra-empurra, desde a palavra não cumprida do presidente Bolsonaro até o compromisso não assumido pelas lideranças do governo no Congresso Nacional. O que queremos é tão-somente o direito à uma aposentadoria justa, através de um sistema diferenciado por conta da atividade de risco que exercemos e conforme os militares estão sendo tratados”, sentenciou.
Os representantes das categorias resolveram suspender o ato em razão da possibilidade de uma reunião nesta terça-feira (02/07) com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, quando espera-se uma solução para o pleito dos policiais na votação do parecer da Reforma Previdenciária na Comissão Especial.