“O projeto vai permitir a integração de ações repressivas aos crimes de homicídio e tráfico de drogas, compartilhando informações e meios operacionais, de forma a imprimir celeridade e eficiência na elucidação dos homicídios e reduzir a impunidade”, disse o chefe de Polícia Civil, delegado Joel Lyrio Júnior, que completou:
Ainda segundo a Assessoria de Imprensa da PC, o delegado Joel Lyrio salientou que os núcleos não irão concorrer com os trabalhos da Delegacia Especializada em Tóxicos e Entorpecentes (Deten): “A Deten continuará responsável pela prisão dos grandes traficantes e combate ao tráfico ilícito de entorpecentes”, explicou o chefe de Polícia.
As autoridades capixabas informam sempre que o uso e tráfico de drogas são responsáveis por pelo menos 70% dos homicídios que ocorrem no Espírito Santo. Por isso, nada mais justo e inteligente que os delegados e investigadores que combatem o tráfico atuem junto com os profissionais que investigam assassinatos.
A formatura dos 312 investigadores e o reforço dos 106 agentes de Polícia que se formaram no mês passado vão permitir a intensificação das investigações de crimes motivados pelo tráfico de drogas.


