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Justiça divina

31 de Maio, 2019
em DrPedroValls
Justiça divina
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Aconteceu na Austrália: dada família enterrava um ente querido quando foi abordada por um servidor da administração do cemitério, cobrando um certo tributo instituído precisamente naquele dia – acredite, uma “taxa de carbono” cujo fato gerador era a morte. A viúva ainda tentou argumentar, inutilmente, que seu marido falecera na véspera, antes da instituição do tributo.

No Reino Unido, país no qual milhares de crianças são resgatadas da escravidão todos os anos, o governo recentemente reconheceu que dez mil delas foram acidentalmente vendidas a conhecidos traficantes de pessoas.

Em Paris, na França, Naomi Musenga, 22 anos de idade, telefonou para o serviço de emergência declarando-se agonizante e dizendo que iria morrer. Ouviu como resposta que ela certamente iria morrer algum dia, como todo mundo – o que realmente aconteceu poucas horas depois.

Por falar em saúde, na Índia – uma das maiores economias do mundo – 60 crianças morreram em um hospital depois que cortaram o fornecimento de oxigênio por falta de pagamento.

Enquanto isso, no Chile, descobriram que 90% dos aposentados nos moldes de uma salvadora Reforma da Previdência Social lá realizada em 1983 recebem apenas o equivalente a 60% do salário mínimo local.

Por falar em Previdência, assim manifestou-se um ministro japonês sobre os idosos: “Deveriam apressar-se em morrer para aliviar os gastos do governo”. Quem também busca apressar mortes é uma empresa norte-americana cuja função consiste em, através de eloquentes empregados, convencer pacientes terminais a recusar tratamentos – poupando despesas, pois.

Por falar nos EUA, dado doente mental foi condenado à morte pelo sistema legal. Constatadas suas péssimas condições mentais, determinou-se que fosse tratado o suficiente para que pudesse compreender sua pena e ser então executado.

O quão distante estaria esta sinistra realidade de cada um de nós? Levante-se, vá à janela, contemple o nosso país e perceba que não muito. Pois é. Desde criança ouço, nos sermões das missas do querido Padre Ayrola, uma séria advertência: as coisas da vida passam, e passam muito depressa. É verdade. Quando menos esperarmos, alcançaremos o momento supremo de nossas vidas – aquele no qual ela termina. Será que nossos burocratas, tecnocratas e cleptocratas se esqueceram disso?

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Elimar Côrtes é jornalista, formado pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), em 1988. É proprietário da empresa Elimar Côrtes Assessoria & Consultoria de Comunicação.

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