No Result
View All Result
sexta-feira, 31 outubro, 2025
  • Login
Blog do Elimar Cortes
  • Poder Legislativo
  • Congresso Nacional
  • Câmaras de Vereadores
  • O Blog
  • Contato
No Result
View All Result
Blog do Elimar Cortes
No Result
View All Result
Home Politica

Assembleia Legislativa aprova lei que proíbe Tribunal de Justiça fazer a integração de Comarcas no Espírito Santo

A unificação de unidades judiciárias do interior havia sido aprovada pelo Pleno do TJES em maio de 2020. A decisão dos parlamentares, no entanto, segue legislação estadual, segundo o deputado Freitas: “Não se pode fechar Comarcas que não seja por PLC que passe pela Assembleia”, explicou.

25 de maio de 2021
in Politica
Assembleia Legislativa aprova lei que proíbe Tribunal de Justiça fazer a integração de Comarcas no Espírito Santo
491
SHARES
1.4k
VIEWS
Compartilhe

 

Os deputados estaduais aprovaram por 27 votos contra um o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 16/2021, de Theodorico Ferraço (DEM), para sustar os efeitos das resoluções do Tribunal de Justiça (TJES) que integram Comarcas do Judiciário em municípios do interior. A matéria foi acolhida durante a sessão ordinária híbrida de segunda-feira (24/05) da Assembleia Legislativa (Ales) e trazia em anexo os PDLs 17/2021, também de Ferraço, e o 87/2019, do ex-deputado Enivaldo dos Anjos (PSD).

Tramitando em regime de urgência, a proposta foi inicialmente analisada na Comissão de Justiça. O relator Marcelo Santos (Podemos) deu parecer oral pela constitucionalidade, mesmo acreditando que a proposição era inconstitucional. Entretanto, argumentou que a decisão tinha como base o mérito da iniciativa.

“Em acordo com o Legislativo foi aprovado que teria que ter audiência pública (para analisar fechamento de comarcas), o que não foi feito”, explicou.

Houve dúvidas dos colegas em relação ao relatório de Marcelo e, por isso, o presidente do colegiado de Justiça, deputado Fabrício Gandini (Cidadania), pediu a orientação da Procuradoria da Casa. Contudo, Marcelo Santos ratificou o parecer pela constitucionalidade e falou que não iria mais anexar qualquer documento ao relatório.

Autor do projeto, o deputado Theodorico Ferraço pediu a palavra para discutir. Ele lembrou que o Projeto de Lei Complementar (PLC) 39/2014, que deu origem à Lei Complementar 788/2014, concedendo mais autonomia ao Judiciário, foi aprovado quando ele era presidente da Casa, e que a legislação veda ao TJES extinguir comarca por ato administrativo. “Queremos chegar numa solução amigável, o Poder Judiciário gasta R$ 1 bilhão (por ano) e quer fechar Comarcas por causa de R$ 12 milhões. Não cabe”, frisou.

Em seguida, o parecer foi confirmado pelos membros da Comissão de Justiça. Na sequência os deputados decidiram fazer reunião conjunta dos outros colegiados: Cidadania e Finanças. Freitas (PSB) foi o responsável por emitir o relatório favorável ao PDL e ressaltou que 27 comarcas deixariam de existir pelas resoluções do TJES, o que prejudicaria o acesso da população à Justiça.

“Não se pode fechar Comarcas que não seja por PLC que passe pela Assembleia. Por resolução pode reunir duas ou mais comarcas desde que o somatório das populações não ultrapasse 25 mil pessoas e tem várias que ultrapassa, ou que a soma das médias dos processos no último triênio não ultrapasse 2,4 mil processos, e Mucurici ultrapassa”, enfatizou Freitas.

Ao discutir o PDL, Bruno Lamas (PSB) destacou que tinha dificuldade de votar projetos que pudessem interferir na autonomia dos demais poderes e que na opinião dele a proposta é inconstitucional. “O objetivo final de evitar o fechamento da comarca não vai acontecer, o TJES vai recorrer e a inconstitucionalidade será dada como clara”, pontuou.

A matéria foi aprovada pelos parlamentares nas duas comissões e posteriormente pelo Plenário da Casa. Como é um Projeto de Decreto Legislativo não segue para sanção ou veto do chefe do Executivo estadual, devendo ser promulgado pela Presidência da Assembleia Legislativa.

No dia 28 de maio de 2020, o Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça aprovou, à unanimidade, a integração de Comarcas do Estado. A decisão dos desembargadores confirmou o que o Blog do Elimar Côrtes havia informado em primeira mão em 25 de novembro de 2019.

O TJES cumpriu, assim, recomendação da Corregedoria Nacional de Justiça, que, entre os dias 18 e 22 de fevereiro de 2019 realizou inspeção nas unidades do Judiciário capixaba e concluiu por recomendar a unificação de unidades judiciárias. Inicialmente, o estudo previa a unificação de 31 Comarcas, mas o Tribunal reavaliou e reduziu a integração para 28.

(Com informações também do Portal da Ales. Fotos: Ellen Campanharo)

Post Views: 229
Share196Send
Facebook Instagram Youtube

Copyright © 2024 Augusto Assis

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Political Campaigns and Gaming Industry Regulations: A Growing Intersection

Picture this: a senator stands before Congress, smartphone in hand, trying to explain cryptocurrency gambling to colleagues who still print their emails. Wild, right? That\'s where we are today. The dance between politicians and the gaming world has gotten messy—and honestly speaking, it\'s about to get messier. Tax debates rage on. Licensing battles heat up. Consumer protection? That\'s become the rallying cry of every legislator who\'s discovered that their constituents actually care about online betting. Between you and me, most politicians couldn\'t tell you the difference between a slot machine and a poker table five years ago.

Here\'s what\'s fascinating: political parties are doing complete U-turns on gambling laws faster than you can say \"jackpot.\" Why? Money talks. Regulated gaming pumps billions into public coffers—schools get new computers, hospitals get upgraded equipment, roads get fixed. Remember when Nevada was the black sheep? Now every state wants a piece of that golden pie. For those curious about what regulated gaming actually looks like in practice, Winmatch offers a comprehensive selection of casino games within established legal frameworks.

The political chessboard looks different everywhere you look. Singapore? Iron grip. Malta? Come one, come all! The UK swings between \"let\'s regulate everything\" and \"maybe we went too far.\" It\'s not just about money anymore—it\'s about philosophy. Freedom versus control. Market forces versus government oversight. Old battles, new battlefield.

Campaign trails are buzzing with gambling talk now. Jobs! Tourism! Tax revenue! But also—addiction, family breakdown, social costs. Can you blame politicians for struggling? They\'re trying to lasso lightning here. Crypto casinos pop up overnight. Virtual reality gambling lounges emerge from nowhere. Honestly speaking, by the time legislation passes, the technology has already moved three steps ahead. It\'s like watching your grandfather chase a drone with a butterfly net—necessary, perhaps, but painfully behind the times.

No Result
View All Result
  • Poder Legislativo
  • Congresso Nacional
  • Câmaras de Vereadores
  • O Blog
  • Contato

Copyright © 2024 Augusto Assis

Are you sure want to unlock this post?
Unlock left : 0
Are you sure want to cancel subscription?