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“Fevereiro Sangrento – bastidores da ‘greve” conta a história do movimento que provocou a maior crise na segurança pública do Espírito Santo

13 de setembro de 2018
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O professor de História Bruno Brandão e o escritor Marcos Bubach se uniram para contar, numa trilogia, os bastidores do movimento que desencadeou na maior crise da segurança pública do Espírito Santo, que foi o aquartelamento que durou 22 dias, no mês de fevereiro de 2017. Num curso espaço de tempo (inferior a 30 dias), mais de 200 pessoas foram assassinadas no Estado; saques a comércio e assaltos em plena luz do dia tornaram-se rotina na vida dos capixabas. Foi necessária a intervenção das Forças Armadas nas ruas para tentar inibir a violência.

A crise foi tão forte que acabou com as pretensões políticas do governador Paulo Hartung (MDB), que, até então, sonhara em ter seu nome indicado para a disputa da Presidência ou vice-Presidência da República em qualquer chapa. Mais do que ter os sonhos frustrados, Hartung sequer teve forças para disputar a reeleição e caminha para um final de governo no ostracismo e fragilizado.

A história dos amigos Bruno Brandão e Marcos Bubach começa a ser contada no livro “Fevereiro Sangrento – bastidores da ‘greve”, a ser lançado até o final do ano, depois das eleições de outubro. Os dois têm experiência em relatar fatos. O livro é da Editora Aquarius.

Bruno, além de formado em História, é palestrante  e idealizador de diversos  aulões do Enem. Também é colunista do jornal ES Hoje e autor dos livros ‘Pedrinho, o Imperador (Noruega)’ e ‘Meu Brasil verde e amarelo’. Marcos Bubach é autor de cinco livros, produtor cultural de mais de 10 trabalhos, editor de 15 livros e presidente da Academia Cariaciquense de Letras.

Os dois autores pesquisaram os dias – ou melhor, os anos – que antecederam à paralisação. Utilizam-se de reportagens publicadas pelo Blog do Elimar Côrtes como fontes para suas histórias. Uma delas, datada de 21de outubro de 2013, uma manhã de segunda-feira, quando um grupo de familiares de policiais militares protestou em frente ao Quartel do 9º Batalhão da Polícia Militar, localizado em Cachoeiro de Itapemirim.

“Eram pais, mães, mulheres, irmãos e filhos de militares, que bloquearam a entrada do batalhão, impedindo a saída de viaturas na chamada rendição de serviço. A cidade de Cachoeiro ficou praticamente sem policiamento por cerca de uma hora e meia”, descrevem os escritores. O movimento de bloqueio das unidades da PM, portanto, se repetiu naquele início de fevereiro de 2017.

Marcos e Bruno também lembram outro fato importante que antecedeu ao aquartelamento, numa demonstração de que as associações de classe dos policiais militares – pelo menos aquelas reconhecidas oficialmente pelo Comando-Geral e pelo Governo do Estado – não tiveram envolvimento com a “greve”.

Eles abordam também no livro outra reportagem do Blog do Elimar Côrtes, de 24 de janeiro de 2017, onde é informado a respeito da decisão do presidente da Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do Estado do Espírito Santo (ACS/ES), sargento PM Renato Martins Conceição, em adiar para 15 de fevereiro a Assembleia Geral Extraordinária que seria realizada no dia 25 de janeiro do mesmo ano.

O adiamento revoltou a tropa, que queria deliberar, de imediato, por alguma manifestação contra o governo em represália aos baixos salários da categoria. Só que, antes da nova data marcada pela ACS/ES para a Assembleia Geral Extraordinária, surgiu o aquartelamento, iniciado  no dia 3 de fevereiro de 2017, quando um pequeno grupo de senhoras, crianças e jovens ocupou a entrada da sede da 2ª Companhia do 6º Batalhão, no bairro Feu Rosa, na Serra. No dia seguinte, todas as demais unidades d PM já estavam bloqueadas.

Segundo Marcos Bubach, o primeiro livro falará da forma que se deu o início do movimento e se chama “Bastidores da Greve”, que trará uma narrativa cheia de acontecimentos desde o dia 3 de fevereiro de 2017. O segundo livro, a princípio, trará o subtítulo “Governo Omisso”, relevando os fatos do 8de fevereiro de 2017 até 15 do mesmo mês. Este livro abordará entre muitos outros fatos,  a ineficiência das negociações do governo com as representantes do movimento. O terceiro livro, “Consequências”, trará o resultado sentido na corporação e na sociedade.

“O fim da paralisação, acompanhamento médico a alguns militares, suicídios de outros devido à pressão que sofreram, detenção de alguns PMs, processos administrativos e o desinteresse operacional da corporação que, de heróis defensores da sociedade, passaram a ser meros profissionais limitados às burocracias de suas funções e delimitações”, concluiu o escritor Marcos.

Pré-venda e maiores informações sobre o livro podem ser obtidas pelos telefones (27) 99656-6848 e 99512-2130.

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Tags: Bruno Brandão|crise na segurança pública|Espírito Santo|livro|livro “Fevereiro Sangrento – bastidores da ‘greve”|Marcos Bubach
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