No Result
View All Result
quarta-feira, 29 outubro, 2025
  • Login
Blog do Elimar Cortes
  • Poder Legislativo
  • Congresso Nacional
  • Câmaras de Vereadores
  • O Blog
  • Contato
No Result
View All Result
Blog do Elimar Cortes
No Result
View All Result
Home Antigos

É preciso melhorar o combate ao tráfico de drogas para reduzir assassinatos

3 de janeiro de 2011
in Antigos
491
SHARES
1.4k
VIEWS
Compartilhe

 

Nos anos 70 e 80 as autoridades da área de segurança pública do Espírito Santo costumavam atribuir aos crimes de mando, envolvendo principalmente pistoleiros, a culpa pelos altos índices de assassinato no Estado.

Diziam que a proximidade do Espírito Santo com Minas Gerais e Bahia facilitava a migração de pistoleiros para solo capixaba. Outro setor do crime organizado responsável pela matança eram os grupos de extermínio, formados, em sua maioria, por policiais militares.

O hoje chefe de Polícia Civil, delegado Júlio César de Oliveira, quando comandou com competência e firmeza a então Delegacia de Crimes contra a Vida, foi responsável pelo desmantelamento de vários grupos de extermínio e pela prisão de centenas de policiais acusados de agir como “justiceiros” na hora de folga.

Nas décadas seguintes, o responsável pela matança passou a ser o tráfico de drogas. Traficantes começaram a treinar seus “soldados” para executar rivais no crime e quem compra drogas e não paga.

Para reduzir o número de assassinatos – que cresceu muito nos anos 90 e nos primeiros 10 anos deste século XXI –, a Polícia Civil e a Polícia Militar deveriam unir esforços no sentido de ocupar as áreas dominadas pelo tráfico.

Não basta somente a presença da Polícia Interativa, dentro do projeto Território de Paz, que conseguiu reduzir em mais de 70% o número de homicídios depois de instaladas em cinco regiões da Grande Vitória.

É preciso aos novos gestores da segurança pública reforçar a Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes, dando à Deten maior capacidade de atuação em todo o Estado.

É importante que a Deten trabalhe em conjunto com a Diretoria de Inteligência da PM, com a Polícia Federal, Ministério Público e Judiciário.

Tem que ser feito um trabalho de formiguinha, ocupando pontos estratégicos nos bairros da Grande Vitória, para identificar e prender traficantes e seus “soldados” ou “aviões”.

Inibindo o tráfico, a polícia capixaba vai conseguir reduzir os assassinatos, já que, segundo dados da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), pelo menos 80% dos homicídios têm ligação com o tráfico e uso de drogas.

Tendo o Ministério Público e o Judiciário ao seu lado, os delegados da Deten poderiam conseguir com mais rapidez a quebra dos sigilos telefônico e bancário dos chefões do tráfico.

Os chefões – aqueles que financiam os traficantes da periferia – não moram em morros e nem ficam nos pontos de vendas de drogas embalando cocaína, maconha ou crack. Eles estão, conforme é do conhecimento da Deten, travestidos de empresários e morando em luxuosas coberturas à beira da praia.

Um trabalho de Inteligência interligado entre as polícias Civil, Federal e Militar conseguiria dar um choque no poderio financeiro dos chefões do tráfico com um piscar dos olhos.

A hora da virada é agora. Afinal, como disse o novo governador Renato Casagrande, a segurança – junto com a saúde – vai ter prioridade total em seu governo.

Post Views: 248
Share196Send
Facebook Instagram Youtube

Copyright © 2024 Augusto Assis

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Political Campaigns and Gaming Industry Regulations: A Growing Intersection

Picture this: a senator stands before Congress, smartphone in hand, trying to explain cryptocurrency gambling to colleagues who still print their emails. Wild, right? That\'s where we are today. The dance between politicians and the gaming world has gotten messy—and honestly speaking, it\'s about to get messier. Tax debates rage on. Licensing battles heat up. Consumer protection? That\'s become the rallying cry of every legislator who\'s discovered that their constituents actually care about online betting. Between you and me, most politicians couldn\'t tell you the difference between a slot machine and a poker table five years ago.

Here\'s what\'s fascinating: political parties are doing complete U-turns on gambling laws faster than you can say \"jackpot.\" Why? Money talks. Regulated gaming pumps billions into public coffers—schools get new computers, hospitals get upgraded equipment, roads get fixed. Remember when Nevada was the black sheep? Now every state wants a piece of that golden pie. For those curious about what regulated gaming actually looks like in practice, Winmatch offers a comprehensive selection of casino games within established legal frameworks.

The political chessboard looks different everywhere you look. Singapore? Iron grip. Malta? Come one, come all! The UK swings between \"let\'s regulate everything\" and \"maybe we went too far.\" It\'s not just about money anymore—it\'s about philosophy. Freedom versus control. Market forces versus government oversight. Old battles, new battlefield.

Campaign trails are buzzing with gambling talk now. Jobs! Tourism! Tax revenue! But also—addiction, family breakdown, social costs. Can you blame politicians for struggling? They\'re trying to lasso lightning here. Crypto casinos pop up overnight. Virtual reality gambling lounges emerge from nowhere. Honestly speaking, by the time legislation passes, the technology has already moved three steps ahead. It\'s like watching your grandfather chase a drone with a butterfly net—necessary, perhaps, but painfully behind the times.

No Result
View All Result
  • Poder Legislativo
  • Congresso Nacional
  • Câmaras de Vereadores
  • O Blog
  • Contato

Copyright © 2024 Augusto Assis

Are you sure want to unlock this post?
Unlock left : 0
Are you sure want to cancel subscription?