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Prevenção e tratamento são os melhores remédios contra as drogas

8 de dezembro de 2009
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O Espírito Santo é um dos poucos estados em que a Polícia Militar possui uma equipe que trabalha com a prevenção ao uso de drogas. É o chamado Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), criado em 2001.
O Proerd atua nas escolas de ensino fundamental, mostrando de forma lúdica aos alunos da 5° ao 7° ano (4ª a 6ª séries) que a vida é bem melhor sem drogas e violência.
Segundo o coordenador do grupo, o tenente-coronel Leonardo Marchezi, os militares do Proerd se transformam em professores para ensinar a criançada a valorizar a vida, tomar decisões certas, resolver conflitos sem o uso de violência e dizer não às drogas.
Oito anos depois, o governo federal criou o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), que é uma iniciativa pioneira que reúne ações de prevenção, controle e repressão da violência com atuação focada nas raízes sócio-culturais do crime.
Articula programas de segurança pública com políticas sociais já desenvolvidas pelo governo federal, sem abrir mão das estratégias de controle e repressão qualificada à criminalidade.
As ações desenvolvidas pelo Pronasci seguirão ainda as diretrizes estabelecidas pelo Sistema Único de Segurança Pública, cujo eixo central é a articulação entre União, estados e municípios para o combate ao crime.
Além do Espírito Santo, os estados que já contam com o Pronasci são Alagoas, Acre, Bahia, Ceara, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe.
Além dos profissionais do sistema de segurança pública, o Pronasci tem como público-alvo jovens de 15 a 24 anos que estão à beira da criminalidade ou já em conflito com a lei. O objetivo é a inclusão e acompanhamento do jovem em um percurso social e formativo que lhe permita o resgate da cidadania.
As autoridades e instituições envolvidas com o Pronasci devem se reunir através do Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM).
Segundo o Ministério da Justiça, o GGIM organizará atividades que levarão ao debate da segurança pública no município.
É, portanto, um programa que chega para se somar ao nosso Proerd, que tanto orgulho tem dado aos capixabas.
Paralelamente ao lançamento do Pronasci, o ministro da Saúde, José Temporão, anunciou que o governo federal considera que o uso de drogas já virou uma epidemia. Ou seja, uma doença que precisa, urgentemente, ser atacada e erradicada, sobretudo entre os jovens – crianças e adolescentes.
Coordenador do Proerd, o tenente-coronel Marchezi já considerava o vício das drogas uma epidemia desde os primeiros passos do programa.
O nosso GGI se reuniu na tarde da última segunda-feira (07/12). A reunião contou com a presença do secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa Social, o delegado federal Rodney Miranda, secretários de Segurança Pública dos municípios da Grande Vitória e outras autoridades, como representantes das Polícias Civil, Militar e Federal e oficiais da Marinha.
A reunião foi no quartel do 38° Batalhão de Infantaria do Exército, em Vila Velha. Nenhuma deliberação foi tomada, mas se iniciou pelo menos discussão para tentar resolver problemas como o vício das drogas e do álcool. Representante do governo federal ficou de marcar nova reunião, quando será desenvolvido um plano nacional anti-drogas.
Uma ideia vai surgir com força num breve futuro a ser defendida pelo secretario de Segurança Urbana da Prefeitura de Vitória, João José Barbosa Sana. Ele quer a ampliação do diálogo entre as autoridades em busca de soluções.
João José Sana defende, por exemplo, a construção de mais centros de tratamentos. Lembra, porém, que a Grane Vitória não possui nenhum centro público para tratamento de usuários de drogas, embora a capital possua um centro de atendimento, mas que não serve de clínica de repouso, como as existentes no interior.
Com sua visão voltada, sobretudo para a defesa de uma política de prevençao, João Sana entende que os pacientes que se submetem a tratamento para tentar acabar com o vício do álcool e drogas devem ficar o mais próximo possível de seus familiares.
Por isso – raciocina o secretário de Segurança Urbana de Vitória –, “precisamos de políticas desenvolvidas dentro dos municípios”.
Ele finaliza com uma observação positiva tirada da reunião de segunda-feira: “Sento que todos representantes no GGI estão preocupados em buscar soluções para o problema do uso de drogas e álcool”.
Já em sua participação na reunião do GGI, o secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (Sesp), Rodney Miranda, falou – segundo site da Sesp – sobre os desafios do mundo moderno no enfrentamento à violência e as ações que estão sendo implementadas pelo governo do Estado no combate às drogas.
Algumas ações apresentadas pelo secretário foram: o reforço no efetivo da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (Deten) com mais quatro delegados e quatro escrivães, o aumento no número de abordagens e apreensões por meio da ocupação estratégica, a intensificação de palestras sobre a epidemia do crack, realização de campanhas publicitárias e ações de marketing em todo o Estado – alertando para o mal das drogas, dentre inúmeras outras.
Segundo a Secretaria Estadual da Segurança Pública, entre janeiro e outubro de 2008 foram apreendidos 143 quilos de drogas na Grande Vitória. Em 2009, foram 362 quilos, o que representa um acréscimo de 153%.
“Precisamos unir forças para enfrentar o desafio da sociedade hoje que são as drogas. Afirmo sempre que a maior epidemia que enfrentamos hoje não é a dengue, não é a nova gripe. É o crack. Criar parcerias para implementar ações integradas é fundamental”, alertou Rodney Miranda.
É isso. As ações da polícia têm que estar sempre aliadas às ações de outras instituições. Construir clínicas para tratamento é fundamental. Como disse o secretário Rodney Miranda, o crack é uma epidemia, portanto, uma doença. Se se trata de doença, precisa ser combatida com remédio. E a construção de clínicas de tratamento na Grande Vitória, principalmente, pode ser um bom caminho para um futuro melhor.

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Political Campaigns and Gaming Industry Regulations: A Growing Intersection

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