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Home Segurança Pública

‘Segurança pública não pode ser encarada apenas como uma operação policial e não podemos depositar o peso somente nos ombros dos policiais’

O governador Renato Casagrande elogiou a participação dos demais Poderes e da sociedade civil na primeira sessão do Conselho Estadual de Segurança Pública, realizada na segunda-feira (19/10).

20/10/2020
in Segurança Pública
‘Segurança pública não pode ser encarada apenas como uma operação policial e não podemos depositar o peso somente nos ombros dos policiais’
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O governador Renato Casagrande (PSB) ressaltou a importância de todos os Poderes e a sociedade civil estarem discutindo, junto com o Governo do Estado, as questões relacionadas à segurança pública. Para o governador, a segurança não pode ser “encarada” apenas “como uma operação policial” e frisou que não se pode “depositar o peso” do combate à criminalidade somente nas policias.

A fala do governador foi feita na segunda-feira (19/10), durante a primeira sessão ordinária do Conselho Estadual de Segurança Pública (Coesp), que é presidido pelo secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa Social, coronel Alexandre Ramalho. Além de Casagrande, a reunião contou com a presença de representantes de todos os órgãos integrantes e foi realizada por meio de videoconferência.

O Coesp foi instituído pelo Governo do Estado em observância à Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social e ao Sistema Único de Segurança Pública (SUSP). Trata-se de um órgão colegiado permanente de natureza consultiva, sugestiva e de acompanhamento social das atividades da Segurança Pública e Defesa Social. Participaram representantes do Governo do Estado, Ministério Público, Tribunal de Justiça e sociedade civil.

O Conselho foi instalado em dezembro de 2019, porém, com o advento da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) e a inviabilidade da realização de eleição dos membros representantes das entidades da sociedade civil e de classe, as atividades foram suspensas retornando neste momento. Em sua fala, o governador Casagrande destacou a importância do tema ‘Segurança Pública’ estar sendo tratado em todos os âmbitos.

“Muito importante que a gente possa normatizar e tornar uma rotina as reuniões do Conselho. O período de pandemia fez com que a gente tivesse que mudar muito nossas rotinas”, frisou o governador, que, em seguida, elogiou e agradeceu  participação de todos os entes no Conselho:

“Bom que os órgãos e instituições de todos os Poderes, além da sociedade civil, possam estar discutindo aqui a segurança pública, que é um conceito complexo e não deve ser encarado como uma operação policial. Não podemos depositar o peso somente nos ombros das forças de segurança e no trabalho desses profissionais (policiais). Não tem faltado esforço da nossa parte”, destacou Renato Casagrande.

Ele ressaltou ainda que o Executivo Estadual vem realizando investimentos para equipar melhor as forças de segurança.

“Estamos adquirindo novas viaturas, armamento, contratando novos profissionais e realizando a valorização salarial. Ao final do nosso primeiro governo, deixamos a segurança muito mais estruturada e agora pegamos as instituições da mesma forma que encontramos em 2011. Tenho me reunido quinzenalmente com a cúpula da segurança, além da reunião mensal do Programa Estado Presente, onde ouvimos os delegados e comandantes. Nada disso substitui o Conselho, pois tem a participação da sociedade civil que precisa estar em sintonia, cobrando e sendo parceira. A sociedade tem papel fundamental nas denúncias e no papel que a gente precisa”, afirmou o governador.

O secretário da Segurança Pública e Defesa Social, coronel Ramalho, foi quem conduziu a reunião que durou cerca de duas horas e terminou com algumas definições estruturais e do Estatuto do Coesp. Esse foi o primeiro passo do Conselho que coloca o Espírito Santo na linha da política nacional que trata do tema.

“Essa foi somente a primeira reunião e, como destacou o governador Casagrande, temos de tratar a Segurança Pública em um todo, não somente com a carga nas instituições policiais. Muito importante ter a contribuição dos outros atores para que, junto à sociedade, possamos dar um resultado ainda melhor do que já vínhamos apresentando na última década, desde a criação do programa Estado Presente em Defesa da Vida”, acrescentou o coronel Alexandre Ramalho.

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Elimar Côrtes é jornalista, formado pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), em 1988. É proprietário da empresa Elimar Côrtes Assessoria & Consultoria de Comunicação.

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