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EXCLUSIVO: Polícia do Rio já sabe quem mandou matar vereadora Marielle

De posse de informações da CPI das Milícias, a vereadora teria contrariado milicianos de Jacarepaguá. O delegado Moysés Santanna deverá concluir o inquérito a qualquer momento e pedir a prisão dos mandantes.

8 de Fevereiro, 2021
em Segurança Pública
EXCLUSIVO: Polícia do Rio já sabe quem mandou matar vereadora Marielle
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Notícia exclusiva obtida nesta segunda-feira (08/02) pelo Blog do Elimar Côrtes revela que a Polícia Civil do Rio de Janeiro já sabe quem são os mandantes do assassinato da vereadora carioca Marielle Franco (PSOL) e do motorista dela, Anderson Gomes, ocorrido em 14 de março de 2018, na esquina das ruas Joaquim Palhares e João Paulo I, no Estácio, bem próximo à Avenida Paulo de Frontin.

O Inquérito Policial, instaurado para descobrir os mandantes, é presidido pelo delegado Moysés Santanna, da Delegacia de Homicídios  da capital carioca. O IP está prestes a ser concluído, o que deverá acontecer antes do duplo homicídio completar três anos.

No dia 12 de março de 2019, a Polícia Civil anunciou a prisão dos dois assassinatos: o policial militar reformado Ronnie Lessa, 48 anos, e o ex-policial militar Elcio Vieira de Queiroz, 46. Eles foram denunciados pelos crimes de homicídio qualificado de Marielle e Anderson e por tentativa de homicídio de Fernanda Chaves, assessora de Marielle, que sobreviveu ao ataque.

Segundo a polícia, Lessa efetuou os disparos contra Marielle e Anderson, enquanto Queiroz dirigiu o veículo de modelo Cobalt usado durante o ataque.

De acordo com fontes ouvidas pelo Blog do Elimar Côrtes, os mandantes do assassinato são milicianos que atuam em Jacarepaguá, bairro que fica na Zona Oeste do Rio. Ainda segundo as mesmas fontes, a vereadora Mariella teria sido morta depois de “contrariar” milicianos e “divergir” com alguns deles, principalmente, por conta da CPI das Milícias, que foi presidida pelo então deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL/Rio) – atualmente, Freixo é deputado federal.

A CPI das Milícias foi aberta pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro em 2008. A CPI pediu o indiciamento de 266 pessoas, entre elas sete políticos, suspeitas de ligação com grupos paramilitares no Rio. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio, em 2009, ano seguinte ao da CPI das Milícias, 246 milicianos tinham sido presos.

Marielle sempre muito ligada a Marcelo Freixco, com quem, no entanto, manteve também divergências. Antes das divergências com Freixo, porém, ela teve acesso ao relatório final da CPI das Milícias e, de posse de informações privilegiadas, atacava milicianos de Jacarepaguá.

Recentemente, o delegado Moysés Santanna esteve no presídio federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, para tentar novamente ouvir depoimento o PM reformado Ronnie Lessa. Mais uma vez, um dos assassinos de Marielle se esquivou e não colaborou muito com a Autoridade Policial no que diz respeito aos mandantes.

Mesmo assim, o delegado Moysés Santanna, de acordo com fontes da Polícia Civil carioca, conseguiu reunir provas técnicas e testemunhais que ligam milicianos de Jacarepaguá ao assassinato da vereadora e de seu motorista. Acredita-se que em breve o delegado Moysés Santanna já terá condições de relatar o Inquérito Policial e, assim, solicitar à Justiça do Rio a prisão dos mandantes do assassinato de Marielle.

 

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Elimar Côrtes é jornalista, formado pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), em 1988. É proprietário da empresa Elimar Côrtes Assessoria & Consultoria de Comunicação.

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