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Empresa anuncia construção de fábrica de papel higiênico e modernização do parque de celulose no Espírito Santo

Em reunião com o governador Casagrande, a Suzano anunciou investimentos de quase 1 bilhão de reais em solo capixaba a partir de 2020.

19 de Dezembro, 2019
em Politica
Empresa anuncia construção de fábrica de papel higiênico e modernização do parque de celulose no Espírito Santo
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Em reunião na manhã desta quinta-feira (19/12) com o governador Renato Casagrande, no Palácio Anchieta, em Vitória, a Suzano Papel e Celulose anunciou investimento na ordem de R$ 933,4 milhões no Espírito Santo.
Os investimentos serão na construção de uma fábrica de papel higiênico, em Cachoeiro de Itapemirim, Sul do Estado; na modernização da fábrica de celulose em Aracruz; e no desenvolvimento de base florestal no Estado.

Os investimentos vão proporcionar a geração de mais de 900 empregos, segundo a empresa.
Na abertura dos trabalhos, o governador Casagrande ressaltou que os investimentos da Suzana são mais uma demonstração da confiança do empresariado no Espírito Santo. Frisou que os investimentos também serão financiados pela monetização de créditos de impostos de créditos de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) retidos pela empresa.

De acordo com o presidente executivo da Suzano Papel e Celulose, Walter Schalka, os projetos, que estão condicionados à aprovação governo capixaba, serão protocolados ainda nesta sexta-feira. “Temos pressa. A fábrica de papel higiênico, em Cachoeiro, estará funcionando ainda em 2020”, disse o executivo.

A Suzano informou que serão investidos R$ 130 milhões na unidade de conversão de papel higiênico e papel toalha, com capacidade para 30 mil toneladas por ano. O prazo de implantação é de 11 meses, a partir da obtenção das licenças necessárias.

A fábrica em Cachoeiro terá capacidade de produzir 34 milhões de rolos de papel higiênico por ano. No Espírito Santo, a Suzana vai trabalhar com duas de suas principais marcas de papel higiênico: Mimmo e Max. Os produtos serão vendidos também para Minas Gerais e Rio de Janeiro.

O presidente da empresa, Walter Schalka, garantiu que, devido aos custos de transporte a serem reduzidos, por conta da logística do Estado, o papel higiênico chegará ao mercado consumidor com preços mais acessíveis dos que são praticados atualmente nos supermercados capixabas.

A Suzana informou ainda que, dos R$ 933,4 milhões, outros R$ 272,4 milhões serão destinados à modernização da fábrica de Aracruz, com a substituição de partes da caldeira de recuperação e instalação de um sistema de cristalização, com prazo de 25 meses.

O maior volume de investimentos, R$ 531 milhões ou mais da metade do valor anunciado, será aplicado na aquisição de terras, arrendamento e plantio de florestas nos 24 meses posteriores à obtenção das licenças.

Casagrande enaltece a injeção de oportunidades para os capixabas

O governador Renato Casagrande destacou a importância dos investimentos da empresa Suzano para o desenvolvimento do Estado.

“São R$ 930 milhões revertidos em investimentos que vão gerar uma nova receita de ICMS para o Estado, além de oportunidades de emprego para gerar renda para os capixabas. Essa é uma atividade que já é estruturada no Estado, que é o plantio de floresta voltado ao uso de madeira para celulose. Agora está dando um passo a mais com essa fábrica de papel higiênico na Região Sul”, afirmou.

“Finalizar ano de 2019 com o anúncio de investimentos deste porte da Suzano é gratificante para nós, capixabas. São investimentos que vão gerar renda e empregos. Ao instalar a fábrica de papel higiênico em Cachoeiro, a Suzano está contribuindo com nossa política e descentralização e levando equilíbrio para todas as regiões do Estado. É mais uma injeção de oportunidades para o Espírito Santo”, concluiu Casagrande.

O secretário de Estado da Fazenda, Rogelio Pegoretti, presente também na reunião desta quinta-feira no Palácio Anchieta, explicou que o grupo empresarial fará o investimento em virtude da Lei 11.001/2019 que permite que empresas utilizem o crédito acumulado de ICMS em decorrência das operações de exportação de mercadorias.

“Nosso objetivo é assegurar mecanismos para atração de investimentos para o Espírito Santo. As obras serão importantes para o desenvolvimento regional do Estado de imediato e, também, a médio e longo prazos”, disse.

A Lei 11.001/2019 introduziu na Lei 7.000/2001 dispositivos para uso de saldo credor acumulado do ICMS decorrente da exportação de produtos primários e industrializado semielaborados. Tais créditos foram acumulados antes entrada em vigor da Emenda 42/2003, que isentou as exportações da cobrança do imposto.

A norma permite ainda a transferência do crédito para terceiros, desde que o valor obtido pelo exportador seja integralmente utilizado em investimento produtivo.

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Elimar Côrtes é jornalista, formado pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), em 1988. É proprietário da empresa Elimar Côrtes Assessoria & Consultoria de Comunicação.

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