Depois do anúncio da assembleia geral unificada dos policiais militares, agora é a vez de seis categorias da Polícia Civil marcarem, para o mesmo dia dos militares – 15 de fevereiro –, uma assembleia geral para decidir os rumos que vão tomar: os policiais civis também podem entrar em greve caso suas reivindicações não sejam atendidas pelo governo do Estado.
A assembleia está sendo convocada pela seguintes entidades de classe: Associação dos Policiais Civis (APCES), Sindicato dos Investigadores de Polícia (SINPOL), Associação dos Investigadores de Polícia (ASSINPOL), Associação dos Peritos Papiloscópicos (APPES), Associação dos Médicos Legistas (AML) e o Sindicato dos Escrivães de Polícia (SINDEPES).
Os policiais civis marcaram assembleia geral extraordinária para o dia 15 de fevereiro de 2012, em primeira chamada às 11h30, e a segunda chamada às 12 horas, no pátio da Chefatura de Polícia Civil, na Reta da Penha, onde serão tratados os seguintes pontos de pauta:
1) REPOSIÇÃO SALARIAL (Perdas acumuladas nos últimos anos)
2) APOSENTADORIA (Paridade e Integralidade)
3) PROMOÇÃO (Celeridade e lisura)
4) UNIFICAÇÃO DAS CATEGORIAS (Unificação das categorias de Investigador e Agente)
5) VALORIZAÇÃO DA POLÍCIA TÉCNICO-CIENTÍFICA
6) NOMEAÇÃO DE PERITOS, ESCRIVÃES E MÉDICOS LEGISTAS CONCURSADOS
7) INCORPORAÇÃO DA ESCALA ESPECIAL/HORA EXTRA;
8) INGERÊNCIA DO CHEFE DE POLÍCIA JOEL LYRIO NO MOVIMENTO CLASSISTA POLICIAL
9) INDICATIVO DE GREVE E MOVIMENTOS DE PROTESTO (em apoio à Polícia Baiana e as demais Polícias Brasileiras)
Assinam o edital de convocação da assembleia geral extraordinária os seguintes dirigentes classistas: Antonio Fialho Garcia Junior (Presidente do SINPOL); José Rodrigues Camargo (Presidente da APCES); Antônio Tadeu Nicoletti Pereira (Presidente da APPES);
Leonardo Lessa (Presidente da AML); Isaias Nunes (Presidente do SINDEPES).