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COMISSÁRIO DE POLÍCIA DANIEL GOMES FALA SOBRE COMO INVESTIGAR CRIMES COM A AJUDA DIVINA: Ele já desvendou mais de 200 casos no Rio de Janeiro sem disparar um tiro

25/03/2019
in Antigos
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O Comissário de Polícia, professor e escritor Daniel Gomes de Lima
Freire vai completar, em junho de 2017, 30 anos atuando como policial civil no
Rio de Janeiro. Hoje, ele é também pastor da Igreja Assembleia de Deus em
Bangu. Daniel Gomes é responsável pela elucidação de uma série de homicídios no
Rio. Desvendou o assassinato do jornalista Tim Lopes, da Rede Globo, em janeiro
de 2002.

No currículo do policial Daniel Gomes, há mais de 200 casos – crimes
contra a vida e contra o patrimônio – desvendados sem dar sequer um tiro. Como
isso é possível, justamente no Rio, onde a polícia tem fama de violenta:
“Ao longo dos anos da minha formação aprendi que quanto mais violento o
policial, menos técnico ele é, pois o que falta em tecnologia e
conhecimento  ele extrapola em violência”, ensina o professor Daniel,
autor dos livros “Como Investigar
Crimes Com Ajuda Divina” e “Manual de Homicídio” e da “Apostila
de Metodologia em Crimes de Homicídios”.
“Meu primeiro livro, “Como
Investigar Crimes Com Ajuda Divina”, narra 40 crimes
solucionados, sendo um grito do autor que demonstra que existe um interesse
Divino, em que a Justiça se cumpra na terra (Romanos 13:1). E o instrumento
dessa Justiça é o trabalho do policial, milagroso, principalmente, quando não
existem no Brasil  programas sociais e criminais de preservação do local
de crime; um programa governamental  de preservação à testemunha no
Inquérito Policial; e a falta de Metodologia de Investigação Criminal,
principalmente na área de crimes contra a vida”, pontua Daniel Gomes, que, no
entanto, não se segura apenas na força Divina para elucidar assassinatos e
outros crimes – os procedimentos adotados pela Polícia Civil do Rio têm
contribuído em muito para esclarecimentos de homicídios:
“Nos locais de crimes, nossas equipes contam com a presença do GELC
(Grupo Especial de Local de Crime), do GI (Grupo de Investigação), do perito
legista, perito criminal e do perito papiloscopista, que motivam
inicialmente  cinco relatórios investigativos”,  ensina o professor.
Daniel Gomes atingiu o ápice da carreira policial. Exerce hoje o cargo
de Comissário de Polícia, que é o último grau do Inspetor de Polícia Civil no
Estado do Rio, sendo o chefe dos Inspetores. Seu salário bruto, de R$
19.974,33, é maior do que recebe, por exemplo, um delegado de Polícia em início
de carreira no Estado do Rio: “É Deus na minha vida, pois até meu salário tem
uma gratificação de 100% por crimes esclarecidos”, explica o Comissário de
Polícia carioca.

Nesta entrevista ao Blog do
Elimar Côrtes
, ele faz questão de mencionar dois delegados de Polícia Civil
do Espírito Santo, com quem trabalhou no Rio: Adroaldo Rodrigues Lopes e Altair
Ferreira, que, na época, eram inspetores (investigadores) de Polícia
fluminense. “São meus amigos e profissionais supercompetentes”, diz Daniel
Gomes.

Blog do Elimar
Côrtes – Quando o senhor entrou para a Polícia Civil do Estado do Rio?
Daniel Gomes de
Lima Freire
– Iniciei o Curso de Detetive de Polícia do Estado do Rio de Janeiro, em
1986, tendo tomado posse no dia 09/06/1987.
– Por quais
unidades o senhor passou?
– Trabalhei em quase todas as unidades de Polícia da capital e Baixada
Fluminense,  mas dentre elas citaria como experiência profissional as
chefias do Setor de Homicídios da 52ª Delegacia Policial de Nova Iguaçu,
período 1994 a 1997, Setor de Roubos e Furtos de Carga da Delegacia de Roubos e
Furtos do Rio (1997), Setor de Análises e Estatísticas da DP de Roubos e Furtos
de Autos (1998), Setor de Homicídios da 37ª DP Policial (Ilha do Governador),
em 1999, do Setor de Homicídios da 24ª DP (Piedade), em 2000, e chefe do Setor
de Homicídios da 37ª DP em 2000, dentre outras. Também integrei o Grupo de
Investigação da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense em 2015, e,
atualmente, estou no Grupo de Investigação Complementar (GIC)  da Divisão
de Homicídios da Capital.
– Quais livros o
senhor já escreveu?

– “Como Investigar Crimes Com Ajuda
Divina”, Editora Usina de Letras-Vermelho Marinho- 2010, onde narro como
consegui elucidar crimes dos mais violentos, com provas dificílimas que
surgiram na investigação como que por verdadeiro milagre. Tem também o
“Manual de Homicídio”, Editora Usina de Letras-Vermelho Marinho-2016,
que demonstra tecnicamente porque se morre no Brasil vítima de homicídio
doloso; porque a sociedade está se matando; e como o homicídio deve ser
investigado passo a passo.

– Fale um pouco de
suas obras literárias e de sua importância para o Sistema de Justiça Criminal.
– O primeiro livro, “Como Investigar Crimes Com Ajuda
Divina”, narra 40 crimes solucionados, sendo um grito do autor
que demonstra que existe um interesse Divino, em que a Justiça se cumpra na
terra (Romanos 13:1). E o instrumento dessa Justiça é o trabalho do policial,
milagroso, principalmente, quando não existem no Brasil  programas sociais
e criminais de preservação do local de crime; um programa governamental
 de preservação à testemunha no Inquérito Policial; e a falta de
Metodologia de Investigação Criminal, principalmente na área de crimes contra a
vida.
Já o segundo livro, “Manual de Homicídio”, é
uma obra técnica/científica, editada
por um pedagogo/profissional de Polícia Judiciária, com base em
experiências  reais que foram dissecadas ao longo de 30 anos de
aprendizado na área de investigação e que demonstram que a caótica situação
existente mostra que, independentemente da atividade exercida pela Polícia
Judiciária, é necessário se investir na técnica profissional aliada a
metodologia científica.
– Sobre o
livro “Manual de Homicídio”, porque se mata tanto no Brasil?
– Entendo que no início da minha
função policial, quando chefiava  setor de Homicídio de Delegacia de
bairro, os crimes de homicídios eram geralmente contra pobre, negro e
ex-presidiários, fato que não motivava ao Estado a investir nessa área
criminal. Com o passar do tempo ocorreram mudanças de comportamento nas mortes,
pois a  sociedade brasileira   contemporânea, diante de uma
contenda,  já não soluciona seus litígios mais pela via do diálogo ou
jurídica e sim mata ou manda matar. O exemplo real é que a maioria dos
criminosos e/ou mandantes são pessoas ligadas à vítima.
– Qual a
importância desse livro para a sociedade e a polícia?
– O livro alerta a sociedade sobre as
falhas comportamentais naturais que praticamos, como familiar; passional;
sexual; profissional; religiosa; financeira; política e penal. Essas falhas se
transformam em motivação criminosa, numa sociedade altamente desequilibrada
ética, moral e espiritualmente, conforme exemplos concretos citados e apurados
ao longo dos 30 anos e que estão no livro.
Quanto à Polícia Judiciária, pude
verificar que ao longo de 30 anos de serviço, nunca estudei sobre o
comportamento da sociedade e quanto à metodologia de investigação, fatos que me
incentivaram a criar a princípio a Apostila de Metodologia de Investigação, em
2003,  e posteriormente em 2016, lançar o livro.
– De que forma a
“Apostila de Metodologia em Crimes de Homicídios” tem ajudado investigadores de
Polícia?
– Autor em 2003  da única
Apostila de Metodologia em Crimes de Homicídios, registrada  nos direitos
autorais do Rio, em 27 de maio de 2003, sob o n° 283.962, do livro 513, das
folhas 62, tentei por 10  anos introduzi-la na Acadepol do Rio. Somente no
ano de 2013, consegui mostrar  para a área pedagógica da Acadepol da PCERJ
que o material era importantíssimo e único, pois o material existente até então
se mostrava totalmente ultrapassado. Assim, a Apostila de Metodologia em Crimes
de Homicídios passou a fazer parte da matéria pedagógica do Curso de Formação
de Policiais Civis da Academia de Policia Civil Silvio Terra-RJ, a partir de
2013, estando atualmente fazendo parte da formação na área de Crimes Contra a
Vida, onde eu atuo como professor também na área de Crimes Contra o
Patrimônio. 
– Conte alguns
casos resolvidos que o senhor atribuiu à ajuda Divina e como se deram essas
elucidações?

– Teríamos vários crimes, mas
exemplificaria com três casos que até me emocionam. O primeiro, no dia 22 de
setembro de 1998, numa terça-feira, por volta das 9 horas,  um veículo
importado era encontrado abandonado na Rodovia Presidente Dutra. No interior do
veículo existia grande quantidade de sangue, uma Bíblia e um CD
 evangélico de um pastor/cantor muito conhecido do povo cristão.

Horas depois seu corpo era encontrado
em um local de pasto, localizado no município de Queimados. Através da quebra
de sigilo telefônico, restou apurado que a vítima recebera três ligações
telefônicas que teriam mudado seu destino. Localizado o telefone, tratava-se de
um orelhão público. Resolvi comparecer ao local e efetuei ligação do meu
telefone celular para aquele telefone público até que alguém o atendesse. Um
rapaz atendeu a ligação e então o acompanhei até ao seu comércio e lá, em
poucos minutos de conversa, mostrei-lhe a foto do pastor, momento em que ele o
reconheceu como sendo um freguês que costumava jantar no local. E que, após o
jantar, um jovem que era segurança do local, costumava acompanhar o
pastor. Horas depois o crime estava esclarecido, pois, através da
Criminalística, conseguimos as provas necessárias para indiciar o autor por
homicídio, tento sido condenado a 18 anos de prisão (investigações indicaram
que o pastor teria sido vítima de crime passional). 
O segundo, dia 28 de janeiro de 1999,
quinta-feira, às 9:22 horas, o corpo de uma bonita jovem enforcada com fio
paralelo elétrico era encontrado na Estrada de Tubiacanga, próximo ao Aeroporto
Internacional do Galeão. A família desesperada e o noivo acreditavam que um
ex-namorado era o suspeito do crime, porém dias depois, para surpresa policial,
um inspetor de seguros comunicava existir uma apólice de seguros em nome da
vítima no valor de R$ 340 mil, sendo o único beneficiário o atual desesperado
noivo.
De posse de uma ordem judicial de
prisão temporária e de mandado de busca e apreensão, foi efetuada revista no
apartamento do suspeito, tendo sido encontrado embaixo da pia da cozinha um fio
paralelo elétrico similar ao encontrado envolto no pescoço da vítima. A
Criminalística comprovou que ambos os pedaços de fio foram seccionados um do
outro, sendo o acusado indiciado e denunciado por homicídio. Foi condenado a 26
anos de prisão. Citaria que nesta investigação tive a companhia do Dr. Adroaldo
Lopes e Dr. Altair Ferreira, Delegados de Polícia do Espírito Santo e a época
Inspetores de Polícia na 37ª DP-Ilha do Governador (Rio).
O terceiro caso ocorreu no dia 19 de
junho de 2000. Uma denuncia anônima, via telefone, irrompia o Setor de
Homicídios daquela Distrital, narrando que um jovem morador da Ilha do
Governador não estaria desaparecido e sim teria sido morto por sua esposa e sua
empregada homossexual, sendo que o corpo foi amarrado no interior de um veículo
e lançado ao mar. A imediata verificação da denuncia traria horas depois ambas
às mulheres à delegacia, onde, após negarem veementemente o fato, caíram em
contradições. Elas tiveram seus pertences revistados e três cartas de amor
encontradas mostravam que o marido era a única interferência entre ambas.
Com auxílio do Corpo de Bombeiros
vasculhamos o cais e, para surpresa, o veículo da vítima era içado confirmando
o informe, pois seu corpo seminu, enrolado em um edredom do quarto do casal,
jazia. Através da Criminalística outras provas do crime foram coletadas, sendo
ambas indiciadas. Foram condenadas cada uma a 21 anos e seis meses de prisão.
– Como o senhor avalia a atual situação das Polícias Civis brasileiras?
– Estão falidas, vendendo o almoço
para jantar. Costumo dizer que “viva a Polícia do Rio!”, pois, viajando pelo
Brasil, tenho visto a existência de vários países Brasil dentro do Brasil, pois
em cada Estado temos um quadro diferente, não há unificação de protocolos a
serem seguidos, inclusive na área de investigação de homicídio. Ou seja, cada
um faz como quer, da forma que é possível, com os meios que tem  e como
lhe agrada. 
– Em seu currículo,
o senhor informa já ter ajudado a solucionar mais de 200 crimes. O senhor se
refere a crimes contra a vida ou outros tipos de delitos?
– Tenho na minha formação policial
passagens por várias Delegacias Distritais e Especializadas, fato que
contribuiu muito com a minha formação polivalente. Ou seja, 80% dos crimes solucionados
foram na área de Crimes Contra a Vida e 20% na área de Crimes Contra o
Patrimônio.
– Como foi solucionar tantos crimes sem dar um só tiro sequer?
– Ao longo dos anos da minha formação
aprendi que quanto mais violento o policial, menos técnico ele é, pois o que
falta em tecnologia e conhecimento  ele extrapola em violência.  Meu
livro “Como Investigar Crimes Com Ajuda Divina” tem uma frase na capa do Dr.
Zaqueu Teixeira, ex-chefe de Polícia do Rio, que disse: “É a inteligência que vence
a violência”.
Sempre fui um policial cauteloso e
técnico, com vários cursos e duas participações em cursos no exterior. Procuro
sempre investigar e no  momento da prisão usar de toda a tecnologia
existente para flagrar o criminoso em vulnerabilidade e desvantagem, fatos que
até hoje têm surtido efeito com prisões de criminosos violentos. Como exemplo,
cito a elucidação do assassinato do jornalista Tim Lopes, da Rede Globo, que
culminou com a prisão e condenação de nove criminosos, dentre eles, o
traficante Elias Maluco.
– Por que, em sua
avaliação, os índices de solução de homicídios no Brasil é tão baixo?
– Conforme eu já ponderei, a existência de vários países Brasil dentro
do Brasil, pois em cada Estado temos um quadro, não há unificação de protocolos
a serem seguidos, inclusive na área de investigação, ou seja, cada um faz como
quer; da forma que é possível ; com os meios que tem  e como lhe
agrada. 
– Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) informam que os
índices de solução não passam de 8% por ano.
– Sou um crítico da mídia e do Fórum
Brasileiro de Segurança Pública, pois vejo vários grupos e instituições que
vivem criticando a polícia, mas nunca recebi a visita de nenhum deles
procurando saber sobre os bom resultados obtidos e principalmente da metodologia
usada, que poderia ser divulgada à nível nacional. Exemplificaria, citando que
no período de março a novembro de 2015, trabalhando no Grupo de Investigação da
Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense, iniciamos uma varredura em 18
municípios sob a nossa  responsabilidade e conseguimos diminuir
drasticamente o número de assassinatos. Obtivemos o índice de 26% de
elucidação, fato que levou a toda a equipe a ser movimentada para a Divisão de
Homicídios da Capital fluminense.
Atualmente, a Divisão de Homicídios
da cidade do Rio, sob o comando investigativo  do Dr. Fábio Cardoso, conta
no ano de 2016, até o dia 15 de dezembro, com 447  pessoas  presas
pela acusação de homicídio e latrocínio (roubo seguido de morte), com a média
de 20% de elucidação, face ao aumento crescente de crimes no Estado do Rio de
janeiro.

– O senhor já teve alguma atuação no Espírito Santo, mesmo que
acadêmica? Já ajudou a polícia capixaba a elucidar algum crime?

– Na área policial, como  chefe
do Setor de Investigação da Delegacia de  Roubos  e  Furtos de
Cargas do Rio, entre 2012 e 2013, conseguimos mapear o crime de roubo de cargas
no Rio de Janeiro e em várias operações desmantelamos grandes quadrilhas de
roubo de cargas, com a prisão de quase 200 criminosos na  operação Colmeia,
Operação Raposa e Operação Sem Fronteira. Nesta última tivemos a participação
da Polícia do Espirito Santo.
Na época, com o grande trabalho
realizado pela Delegacia de Cargas do Rio, sob o comando do delegado Fábio
Cardoso, tivemos o prazer, na  área pedagógica, de  sermos convidados
pela Transcares eAssociação Nacional do
Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), através do coronel Paulo
Roberto de Souza , para fazer palestrante no 5º Encontro de
Segurança da Região Sudeste, realizado em Vitória.
– Fale mais da
experiência de investigação de crimes contra a vida no Rio.
– Como bacharel em Direito,
pós-graduado em Direito Penal e Processo Penal, pós-graduado em Gestão de
Organização de Segurança Pública, professor da Polícia Civil, da PM e do
Exército Brasileiro, cheguei ao ápice da minha carreira policial no cargo de
Comissário de Polícia, lotado no Setor de Investigação da Divisão de Homicídios
do Município de Rio de Janeiro, local onde cumprimos todos os protocolos de
investigação estabelecidos pelo nosso diretor-geral, Dr. Rivaldo Barbosa. Ele
tem conseguido unificar a investigação de crime de homicídio e o latrocínio com
grande êxito na  área da capital, da Baixada Fluminense e nos municípios
de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí,   fato que elevou o padrão de
investigação  em todo o Estado do Rio de Janeiro.
Esse sucesso alcançado tem feito,
inclusive, escola para as polícias de outros Estados, que nos procuram para
copiar a nossa experiência. Nos locais de crimes, nossas equipes contam com a
presença do GELC (Grupo Especial de Local de Crime), do GI (Grupo de
Investigação), do perito legista, perito criminal e do perito papiloscopista,
que motivam inicialmente  cinco relatórios investigativos.
O que o Fórum Brasileiro de Segurança
Pública deveria fazer é, em vez de somente criticar,  verificar essas boas
práticas  e divulgar o excelente trabalho que inclusive é retratado
integralmente no livro “Manual de Homicídio”.

Tags: "Manual de Homicídio"Apostila de Metodologia em Crimes de HomicídiosComissário de Polícialivro “Como Investigar Crimes Com Ajuda Divina"professor e escritor Daniel Gomes de Lima Freire
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Elimar Côrtes é jornalista, formado pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), em 1988. É proprietário da empresa Elimar Côrtes Assessoria & Consultoria de Comunicação.

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