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Texto atualizado: Polícia Militar agiu corretamente, mas faltou polícia velada nas manifestações

25 de Março, 2019
em Antigos
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As cenas mostradas pelas televisões em que um pequeno grupo de bandidos ataca com pedras, grades e fogo a sede do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, na Enseada do Suá, em Vitória, significam que chegou a hora dos órgãos de segurança pública capixabas irem às ruas de maneira mais inteligente.

Os bandidos, que atacaram também as sedes da Assembleia Legislativa e do Ministério Público Estadual, mais uma vez conseguiram se infiltrar no meio de uma multidão, no meio de cidadãos – homens, mulheres, jovens, idosos, crianças – para cometer diversos tipos de crimes, como depredação a prédios públicos, desrespeito às autoridades e assaltos.

Se por um lado os criminosos se infiltram entre a multidão, por outro a polícia capixaba só reagiu, o que certo também. Tanto que prendeu mais de 50 bardeneiros. Porém, os comandos das Polícias Civil e Militar deveriam ter mandado para as ruas de Vitória, na quinta-feira (20/06), suas equipes de policiais que atuam nos serviços de Inteligência. Deveriam ter aplicado o chamado “policiamento velado”, em que policiais sem farda, mas armados, vão para as ruas para identificar e prender os bandidos infiltrados  no meio de pessoas de bem. Se mandaram, o resultado teria de se traduzir em prisões.

Ficou evidente que bandidos armados até de pistola invadiram às ruas. Muitos deles sob o comando de traficantes de morros próximos à Enseada do Suá. Eles praticaram arrastões, destruíram e saquearam lojas. Aproveitaram para vender e usar drogas.

Em outra parte da cidade, imagens de TV mostraram cinco bandidos no vão central da Terceira Ponte tentando grafitar a ponte e com bolsas carregadas de coqueteis molotofes e outras armas. Pergunta-se: “Cadê a polícia velada ou descaracterizada para inibir estes atos?”

A polícia ostensiva fez, novamente, um excelente trabalho nas manifestações que reuniram mais de 100 mil pessoas em Vitória. Agiu somente para proteger a vida dos cidadãos. A PM, na quinta-feira, esteve sempre no lugar certo e na hora certa.

Que fique, porém, a lição: se houver mais manifestações nas próximas horas ou dias, que vá para a rua também a “polícia velada”. Se ela foi na última manifestação de quinta-feira, precisa apresentar ainda nesta sexta-feira (21/06) “os maus elementos” que teriam sido presos.

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Elimar Côrtes é jornalista, formado pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), em 1988. É proprietário da empresa Elimar Côrtes Assessoria & Consultoria de Comunicação.

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