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Associações dos Delegados, Investigadores, Escrivães e Papiloscópicos radicalizam contra o governo e ameaçam parar a Polícia Civil

25 de Março, 2019
em Antigos
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A Associação dos Delegados de Polícia do Estado do Espírito Santo (Adepol), a Associação dos Investigadores de Polícia (Sinpol), a Associação dos Escrivães (AEPES) e a Associação dos Peritos Papiloscópicos (APPES) decidiram se unir com dois objetivos: demonstrar legitimidade política diante seus associados e pressionar o governador Paulo Hartung (PMDB) a abrir mão de uma política responsável de  austeridade e atender demandas difíceis nesse momento de crise nacional.

Com uma agenda corporativista, os dirigentes dessas entidades podem levar toda a uma categoria para um risco muito grande, ao ameaçar o governo com paralisação da Polícia Civil.  O clima não está para greve em nenhuma parte do Brasil.

Ressuscitando discurso do passado “Pacto pela Legalidade”, o presidente da Adepol e do Sindicato dos Delegados de Polícia Civil, Rodolfo Laterza, como suposto “guardião dos direitos dos demais policiais civis”, propôs (e seus colegas de associações aceitaram) sair agora pelas delegacias de todo o Estado com outro bordão: a “Operação Cumpra-se a Lei”, que faz parte dos atos da mobilização geral das entidades de classe que representam os policiais civis. Oras, pergunta-se: “Que Lei eles querem ver cumprida?”

Planejam uma série de eventos, a partir da próxima segunda-feira (18/7), iniciando-se pela porta da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Já quinta-feira (21) os policiais seguem para as delegacias regionais de Vitória e Vila Velha. E na sexta-feira (22) será a vez das regionais de Cariacica e Serra receberem os manifestantes. A ideia do grupo é parar progressivamente toda a Polícia Civil.

Os sítios eletrônicos dessas quatro entidades não trazem informações sobre as verdadeiras reivindicações das categorias; apenas discursos inflamados de sindicalistas. Mas, pelo que eles discursaram na assembleia geral de segunda-feira (11/07), os pontos principais de reivindicações são:

1-    Aplicação correta das promoções dos policiais civis pelo governo;
2-    Reposição salarial e incorporação de 12 horas de escala especial;
3-    Adoção de medidas de protesto contra as remoções e transferências abusivas e arbitrárias;
4-    Perseguições a representantes classistas;
5-    A falta de condições de trabalho e ausências de políticas públicas para melhoria das condições de trabalho do policial civil;
6-    Falta de concurso para todos os cargos e a não nomeação dos aprovados;
7-    Garantia da progressão horizontal de todos os servidores públicos da polícia civil.

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Elimar Côrtes é jornalista, formado pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), em 1988. É proprietário da empresa Elimar Côrtes Assessoria & Consultoria de Comunicação.

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