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66,1% dos brasileiros dizem que números do coronavírus no País não são confiáveis

A esmagadora maioria, entretanto, acredita na existência da doença. É o que revela pesquisa divulgada nesta segunda-feira (22/06) pelo Instituto Paraná.

22 de Junho, 2020
em Cidades
66,1% dos brasileiros dizem que números do coronavírus no País não são confiáveis
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Pelo menos 66,1% dos brasileiros acreditam que os números divulgados diariamente pelos governos Federal e Estaduais sobre o novo coronavírus (Covid-19) não são confiáveis. É o que mostra pesquisa divulgada na manhã desta segunda-feira (22/06) pelo Instituto Paraná.

A maior descrença da população se encontra na Região Sudeste, onde 70,7% dos entrevistados disseram não acreditar nas informações. O Norte-Centro Oeste vem em seguida com 64,0%; Região Sul (62,7%); e Nordeste (61,7%).

Por outro lado, a mesma pesquisa indicou que o coronavírus existe para 93,7% das pessoas ouvidas pelo Instituto Paraná. Apenas 4,0% responderam que o Covid-19 não existe, enquanto 2,4% não souberam opinar.

Com relação à pergunta “Os números divulgados diariamente pelos Governos sobre o coronavírus são confiáveis?”, somente 27,8% dos entrevistados responderam “sim”. Já 6% não opinaram.

O Instituto Paraná também questionou os entrevistados se “o número de infectados pelo coronavírus são maiores, menores ou iguais aos divulgados pelos Governos?”. Nesta questão, a população se divide: 35,6% responderam que são maiores, enquanto 35,7% disseram ser menores. Outros 5,7% não souberam opinar.

O governo do presidente Jair Bolsonaro tem tratado o combate à pandemia com viés ideológico e político. Tanto que já demitiu dois ministros da Saúde em meio à propagação do coronavírus no País.

Bolsonaro e seus aliados acusam os governadores e os prefeitos de manipularem os números, elevando os casos de pessoas infectadas e de mortes. Além disso, o próprio Bolsonaro descumpre regras e orientações impostas pelas autoridades sanitárias do Brasil e do Planeta, o que acaba estimulando seus seguidores e os mais céticos a ter o mesmo comportamento.

O desprezo de alguns bolsonaristas em relação às pessoas que foram infectadas e mortas pelo coronavírus pode ser visto no domingo (21/06), de manhã, na Praia de Camburi, em Vitória. Uma mulher interrompeu o protesto em homenagem às vítimas da Covid-19 ao retirar faixas que haviam sido fixadas pelos manifestantes.

As faixas continham críticas ao presidente Bolsonaro. Em um vídeo, a mulher, que caminhava pelo calçadão da orla e não usava máscara de proteção, aparece retirando as faixas e as levando embora.

“Coloca na varanda da sua casa, aqui na praia não”, diz a mulher. Em outro momento, enquanto discutia com um grupo de manifestantes, ela afirma que o que estava fazendo era “democracia”.

O protesto foi organizado pelo Fórum Capixaba de Defesa da Vida dos Trabalhadores e Trabalhadoras em parceria com outras entidades. Teve o objetivo de homenagear os mortos pelo coronavírus no Espírito Santo, que já chegam a 1.300. Em todo o Brasil, mais de 1 milhão de pessoas já foram infectadas e mais de 50 mil morreram pela Covid-19.

Metodologia

Segundo o Instituto Paraná, o universo da pesquisa abrange a população brasileira. Foi utilizada uma amostra de 2.166 habitantes. O trabalho de levantamento de dados foi feito através de entrevistas pessoais telefônicas com pessoas acima de 16 anos de idade em 26 Estados e Distrito Federal e em 208 municípios brasileiros, entre os dias 15 e 18 de junho de 2020. O erro estimado da pesquisa é de 2,0% para os resultados gerais.

Ainda de acordo com o Instituo Paraná, a amostra é representativa dos moradores das áreas pesquisadas e foi selecionada em duas etapas. Na primeira etapa realizou-se um sorteio probabilístico dos municípios onde as entrevistas foram realizadas através do método PPT (Probabilidade Proporcional ao Tamanho), considerando a população com 16 anos ou mais residente nos municípios como base para essa seleção. Na segunda etapa, a seleção dos entrevistados dentro do município, foi feita utilizando-se quotas amostrais proporcionais, em função das seguintes variáveis: sexo, faixa etária, escolaridade e nível econômico.

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Elimar Côrtes é jornalista, formado pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), em 1988. É proprietário da empresa Elimar Côrtes Assessoria & Consultoria de Comunicação.

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