Neste 8 de março,
Dia Internacional da Mulher, uma notícia que pode significar a punição de um homicídio
ocorrido há 17 anos. Por ordem do Ministério Público do Estado do Espírito
Santo, a Corregedoria Geral da Polícia Civil reabriu as investigações do
assassinato que teve como vítima a bancária Virgínia Estela Amorim, fuzilada na
noite dia 27 de junho de 2001, ao chegar em casa, no bairro Mata da Praia, em
Vitória, quando tinha 41 anos de idade.
Virgínia foi morta
por um matador de aluguel – contratado pelo mandante do crime – quando descia
de seu carro e entrava em casa, onde sua filha de 5 anos e a empregada da
residência a aguardavam.
por um matador de aluguel – contratado pelo mandante do crime – quando descia
de seu carro e entrava em casa, onde sua filha de 5 anos e a empregada da
residência a aguardavam.
Há uma semana, o delegado-corregedor
Alessandro Girardi intimou e ouviu depoimentos dos delegados Ismael Forattini de
Lima e Ana Cristina Forattini de Lima. Os dois são irmãos do escrivão de
Polícia aposentado Jefferson Forattini Peixoto de Lima, que está preso por ordem da Justiça Federal por
conta da Operação Paralelo, que investiga o mercado de câmbio irregular no
Estado do Espírito Santo.
Alessandro Girardi intimou e ouviu depoimentos dos delegados Ismael Forattini de
Lima e Ana Cristina Forattini de Lima. Os dois são irmãos do escrivão de
Polícia aposentado Jefferson Forattini Peixoto de Lima, que está preso por ordem da Justiça Federal por
conta da Operação Paralelo, que investiga o mercado de câmbio irregular no
Estado do Espírito Santo.
Os irmãos Ismael e
Ana Cristina Forattini foram ouvidos porque o MPES recebeu um vasto dossiê
anônimo, detalhando todo o esquema da morte de Virgínia: quem matou, os
mandantes e os responsáveis pela fuga do pistoleiro.
Ana Cristina Forattini foram ouvidos porque o MPES recebeu um vasto dossiê
anônimo, detalhando todo o esquema da morte de Virgínia: quem matou, os
mandantes e os responsáveis pela fuga do pistoleiro.
Coincidentemente, na
época da morte de Virgínia (em 2001), Jefferson Forattini estava preso. Ele havia
sido indiciado pela Polícia Federal, denunciado pelo Ministério Público
Estadual e julgado e condenado pela Justiça pela acusação de integrar uma
quadrilha de receptação de cargas roubadas de caminhões e por formação de
quadrilha.
Mesmo condenado, Jefferson Forattini foi aposentado por
invalidez, sem ser submetido a um Processo Administrativo Disciplinar
(PAD).
A Polícia Civil do Espírito Santo sempre teve má vontade em
investigar o assassinato da bancária Virgínia.
Desde os primeiros momentos do assassinato, jamais ouviu alguém que pudesse
agregar informações importantes ao Inquérito Policial, apesar de um dos
primeiros policiais a chegar ao local do assassinato tenha sido o delegado
Ismael Forattini, que foi à residência na condição de cunhado da vítima e para
dar proteção à sobrinha de 5 anos, além de providenciar a liberação do corpo de
Virgínia para sepultamento junto aos demais familiares da bancária.
época da morte de Virgínia (em 2001), Jefferson Forattini estava preso. Ele havia
sido indiciado pela Polícia Federal, denunciado pelo Ministério Público
Estadual e julgado e condenado pela Justiça pela acusação de integrar uma
quadrilha de receptação de cargas roubadas de caminhões e por formação de
quadrilha.
Mesmo condenado, Jefferson Forattini foi aposentado por
invalidez, sem ser submetido a um Processo Administrativo Disciplinar
(PAD).
A Polícia Civil do Espírito Santo sempre teve má vontade em
investigar o assassinato da bancária Virgínia.
Desde os primeiros momentos do assassinato, jamais ouviu alguém que pudesse
agregar informações importantes ao Inquérito Policial, apesar de um dos
primeiros policiais a chegar ao local do assassinato tenha sido o delegado
Ismael Forattini, que foi à residência na condição de cunhado da vítima e para
dar proteção à sobrinha de 5 anos, além de providenciar a liberação do corpo de
Virgínia para sepultamento junto aos demais familiares da bancária.
Na condição de
marido, o escrivão Jefferson Forattini, que estava preso na época, foi ouvido
duas vezes, “mas em nada ajudou nas investigações”.
marido, o escrivão Jefferson Forattini, que estava preso na época, foi ouvido
duas vezes, “mas em nada ajudou nas investigações”.
O dossiê enviado ao
Ministério Público, com cópia para a Corregedoria da Polícia Civil, informa que
o pistoleiro que matou Virgínia foi o ex-tenente da Polícia Militar Paulo Jorge
Gomes Ferreira, o PJ, que também já foi assassinado.
Ministério Público, com cópia para a Corregedoria da Polícia Civil, informa que
o pistoleiro que matou Virgínia foi o ex-tenente da Polícia Militar Paulo Jorge
Gomes Ferreira, o PJ, que também já foi assassinado.