O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) se recusou a atender uma mulher que estava prestes a dar a luz e o bebê acabou nascendo dentro de uma viatura da Polícia Militar do Espírito Santo. A PMES, por meio de seus praças e oficiais, jamais deixa de socorrer as pessoas, mesmo sabendo que o governo do Estado gasta milhões de reais por mês com a manutenção do Samu.
Vejam o que diz o coordenador Geral do SAMU-192, Antônio Gomes Júnior: “O médico que atendeu a ocorrência constatou que não tinha necessidade de enviar uma ambulância ao local. O médico fez varias perguntas e constatou, diante de um protocolo, que não tinha necessidade de enviar a ambulância porque nem a mãe e nem a criança corriam risco de morte”.
Quer dizer que agora os médicos trabalham com base em protoloco?
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A dona de casa Ana Cristina Firmino, 26 anos, deu à luz a pequena Geovana Hellen Firmino, uma criança saudável de 3,625 kg, na madrugada de segunda-feira (29/04), em Vitória. O bebê não esperou a mãe dá entrada na Maternidade Pró-Matre e nasceu dentro do carro da Polícia Militar.
Geovana Hellen tem 59 centímetros e passa bem. Ela nasceu com o cordão umbilical enrolado no pescoço.
A mãe foi socorrida depois de não conseguir uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU192) e ter recebido alta da maternidade na noite deste domingo (29), depois de ter sido diagnosticada com infecção urinária
“Voltei para o hospital com a PM. Foi na hora que a neném nasceu dentro da viatura com o cordão umbilical enrolado no pescoço. Quase que ela caiu dentro do carro, a sorte foi que segurei pelas pernas. As enfermeiras vieram depois e deram assistência”, conta a dona de casa.
É, governador Renato Casagrande! Não é bem o Hospital da Polícia Militar (HPM) que necessitava de intervenção, não! A intervenção deveria ser também no Samu 192. Não é a primeira vez e nem será a última que seus médicos e atendentes burocratas pisam na bola!
Ainda bem que a sociedade pode contar com a Polícia Militar!